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O Fim do Direito!

Justiça não se confunde com Legalidade.
Legalidade não está vinculada à Justiça.
O Direito além de Legal e Justo deve atentar para a Moral.
E, sem Moral, não atingirá Justiça ou sequer Legalidade.
Moral vem da Ética, ética vem do contexto e circunstância.
Contexto e circunstância vem do convívio.
Convívio vem do Indivíduo.
E este, padecendo de identidade e essência, macula toda a cadeia.
E é por isso que: O fim do direito é o fim do Direito.
E também por isso que: O Direito não terá fim!

A necessidade de socorrer-se do Direito, demonstra a impossibilidade pessoal de atentar-se para o direito (próprio e de terceiro).
Quando não aceito por conta e existência de direito alheio, não haverá facilidade na aceitação deste mesmo direito dito por terceiro, ainda que legitimado para isso.
Sobretudo, quando a legitimidade para dizer tal direito vem de um Estado cuja observância de direito não lhe figura primazia, revela que – na verdade – há um conflito de princípios e interesses cujas facilidades encontradas decorrem unicamente da consonância de nossas vontades.
Faz-se do direito, para muitos, apenas um jogo de interesses próprios com utilização de estratégias técnicas operacionais que, por vezes encontram respaldo legal.
E se o direito não se pauta para o atendimento do justo, ainda que legal, não se mostra moral, nem justo e muito menos legal.

Jus é diferente de Lex